História da Cremação
A cremação é um dos processos mais antigos e que acompanha a evolução e transformação da humanidade. Prática milenar adotada desde a civilização grego romana, o processo era considerado um rito nobre, pois consideravam uma prática para que a alma se purificasse, contribuindo para sua passagem ao novo mundo.
Japão, Inglaterra e Hong Kong são países com denso povoamento e limitada extensão de terra, motivo pelo qual a cremação é um processo comum, além de se tratar de uma medida prática e higiênica. A influência das religiões budista e hinduísta também são motivos para que países como China, Japão e Índia a adotem.
Números fornecidos pelo Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil – SINCEP (2020), mostram que os mortos cremados no Brasil correspondem a apenas 5%. Nos EUA, 37%. Na Austrália 50%. Na Inglaterra 80%. No Japão, 99,9%. Os dados se justificam ao fato de que o Brasil tem um território extenso, além de ser um país muito cristão, onde a permissão para a cremação aconteceu tardiamente – o primeiro espaço foi inaugurado em São Paulo, no ano de 1974. Hoje, são mais de cinco dezenas espalhados pelos principais estados brasileiros.